O último acidente de avião foi em março de 2019, quando um Boeing 737 MAX, da Ethiopian Airlines, caiu logo após decolar, matando todas as pessoas a bordo. Foi a segunda queda do modelo em menos de seis meses, o que levou as autoridades de aviação de todo o mundo a proibir o modelo de voar. Desde então, as investigações vêm acontecendo para descobrir as causas desse incidente.

Segundo a Ethiopian Airlines, o comportamento do piloto automático do avião apresentou algumas inconsistências e, por esse motivo, a tripulação solicitou permissão para retornar ao aeroporto de origem. O avião, no entanto, perdeu altitude e acabou se chocando no solo logo em seguida.

As investigações preliminares indicaram que um software de controle de voo defeituoso pode ter sido a causa do acidente. Esse software, chamado MCAS, foi projetado para evitar que o avião entre em estol, que é quando as asas perdem sustentação. O problema ocorre quando o avião está em determinadas condições, como ângulo de ascensão, altitude e velocidade, podendo resultar em perda de controle do avião.

Após o acidente, a Boeing iniciou mudanças no software, treinamento de pilotos e melhorias na documentação do avião. As autoridades de aviação de todo o mundo também revisaram seus procedimentos de certificação de aeronaves e intensificaram as inspeções de segurança.

A segurança aérea é uma das principais preocupações das autoridades e empresas do setor aéreo. As investigações de acidentes são fundamentais para identificar as causas do incidente, a fim de prevenir futuros acidentes. É necessário um trabalho em conjunto entre fabricantes, companhias aéreas e autoridades regulatórias para garantir a segurança de todos.

Além disso, é importante que as companhias aéreas invistam em treinamentos regulares para a tripulação e manutenção adequada das aeronaves. Os regulamentos de segurança aérea devem ser rigorosos e cumpridos corretamente para garantir a segurança dos passageiros.

Em suma, o último acidente de avião foi uma grande tragédia que levou a importantes mudanças na segurança aérea. As investigações continuam em busca de respostas e medidas para prevenir futuros acidentes. É fundamental que autoridades regulatórias, fabricantes e companhias aéreas trabalhem juntos para garantir a segurança dos passageiros.